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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O governo que adora ditaduras

Para: Dilson Goulart de Mendonça
O governo que adora ditaduras, acaba de perdoar mais outra gigantesca dívida, desta feita de US$ 43,5 bilhões do país africano Sudão (em guerra civil há 46 anos), como se tudo no Brasil estivesse correndo às mil maravilhas. O ralo não fica por aí, pois para acomodar os aspones nas legendas recentemente criadas (SDD - Solidariedade e PROS – Partido Republicano da Ordem Social), o gasto extra orçará em pelo menos R$ 6,5 milhões por ano, pois o Ato da Mesa, de 1995, garante a cada nova sigla dez nomeações sem concurso com salários que variam de R$ 10,4 mil a R$ 14,8 mil. Já existe mais de 30 legendas ativas e mesma quantidade em processo de coleta de assinaturas. Recentemente foi rejeitada pela Justiça Eleitoral (número insuficiente de adeptos) o “Rede Sustentabilidade” da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, hoje aliada do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB).  Até quando esses traidores da pátria continuarão torrando descaradamente o tesouro público sem sofrerem qualquer punição?

Esses bandos de políticos, além de carcomer o erário como verdadeiros tsunamis, pertencem a um partido podre, fiel seguidor de atos pérfidos, vezeiro em causar desprezo até no exterior. Durante os jogos Pan-Americanos de 2007, por exemplo, dois pugilistas cubanos fugiram da sua delegação pedindo refúgio ao governo local. O então presidente Luiz Inácio os deportou para a ilha-cadeia, sendo lá presos, humilhados, tratados como desertores e traidores da pátria. Por muita sorte, os dois usando o México como rota de fuga, conseguiram chegar a Miami (Flórida), sendo acolhidos no país que desfruta de um sólido regime democrático e respeito aos direitos humanos. Outro escândalo de fazer vergonha foi este mesmo patrono de bandalheira agir como protetor do ítalo terrorista Cesare Batistti, perseguido pela justiça da terra natal por crime de morte. Apesar de o país europeu pedir sua extradição, o então mandatário brasileiro, perdendo o pouco que restava de compostura política, agiu como militante comunista, lhe concedendo cidadania brasileira.

Aprendendo as nojentas peripécias do seu criador, em 2011 Dilma Rousseff alterou o “Tratado de Itaipu”, triplicando a taxa anual que o Brasil paga ao Paraguai pela compra de sua energia excedente, pulando de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões, com grande prejuízo para todos nós. São comboios de fatos lamentáveis decepando os extorsivos impostos cobrados do povo, gerando a falta de verbas para aplicação em todos os itens da estrutura social. Enquanto a roubalheira se apresenta por conta dos poderes constituídos, vezeiros em artimanhas enganosas, muitos brasileiros, principalmente nordestinos, sofre com conflitos étnicos, extrema pobreza, seca e fome crônica, ou seja, come menos do que deveria para desenvolver seu organismo e levar uma vida saudável.

Caberia ao Poder Judiciário agir com rigor e por na cadeia os autores de tantos crimes hediondos. Mas o que se vê é o STF complacente com quadrilhas, protegidas pelos juízes pupilos de Lula e Dilma, a exemplo de Toffoli, Barroso, Lewandowski, Zavascki, Weber e recentemente Mello. Seria Imprescindível a implantação de uma norma implacável a corruptos, de tolerância zero contra os malfeitos. Deveria estarmos todos prontos para aprofundar, acelerar e batalhar com o objetivo de conseguir um nova ética política para o país, pois a atual está completamente corrompida, fazendo tanto mal ao povo e muito bem a quem o administra, muitos envolvidos em enriquecimentos ilícitos.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Presidente Dilma Rousseff vem mostrando tamanha incompetência de gestão

De:joao batista gomes da silva filho batista (hwhy007@hotmail.com) 
Nos nove meses do período em curso, o país registrou o pior resultado da balança comercial em 18 anos. Tanto de a presidente Dilma Rousseff vir mostrando tamanha incompetência de gestão, quanto à herança maldita recebida do antecessor Luiz Inácio(patrono de toda bandalheira, sem nada de concreto ter incrementado ao sistema econômico), contribuíram para o vergonhoso PIBinho, chegando o povo ao delírio mórbidonos protestos de ruas.
Também pudera, a araponga para se tornar presidente, em sua quarta tentativa, fez aliança com todo tipo de nojento e nojeira, para logo depois ficar pagando, com o dinheiro público, a cada um lacaia, cujo escândalo, após descoberto, teve o apelido de mensalão. Sob a égide de um pessoa honrado (Sic), conseguiu enganar a maior parte da população de forma surpreendente, quando em surdina cometia pecados que encarnavam o que há de pior nas ratoeiras da máquina pública. O tanque petista continua sendo abastecido com composições ecléticas e contraditórias, ficando os mais bem informados, aqueles que se arvoram entre os portais de transparência dos gastos com a grana alheia, estarrecidos e atônitos.

Outro fato vergonhoso que vem à tona é o gasto milionário com a equipe de advogados que defende a ex-comandante do escritório da Presidência da República na capital paulista, Rosemary Noronha, flagrada traficando interesses no gabinete presidencial. Foi indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva e também processada após sindicância da Casa Civil rastrear indícios de enriquecimento ilícito nas suas fraudulências. Levando uma vida de majestade, comprou carro, apartamentos, rodou o mundo ao lado do chefe no AeroLula, chegou a abrir uma empresa familiar a “New Talent Construtora Ltda.”, sendo prestadora de milionários serviços a órgãos federais, até ser apanhada surfando na crista da onda de uma quadrilha que negociava facilidades no governo.
Rose, além de militante do PT, intima do ex-patrão e ex-assessora de José Dirceu, com quem costumava se encontrar frequentemente para curtir o apogeu, sentindo-se desprotegida logo após estourar o “Escândalo Rosemary” e, ser demitida da secretaria perdendo o salário de R$ 12 mil mensais, afora inúmeras vantagens paralelas e, temendo ser condenada e presa, ameaçou contar detalhes de tudo o que viu e ouviu em mais de uma década nos bastidores do Planalto, como arrolar para testemunhar no processo o Ministro da Secretaria –Geral da Presidência Gilberto Carvalho e a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, abrindo um leque de constrangimento para o governo do PT, fazendo Lula defecar nas calças e agir nos bastidores para cobrir suas despesas advocatícias. A partir da conjunção de fatores, como o poder econômico dos envolvidos, a complexidade da causa, a repercussão com implicações de altas peças do governo, foi requisitado em torno de 40 advogados de várias especialidades, com um custo estimado de mais de um milhão de dólares. A única certeza é que não é ela que paga a conta. Aí está a explicação para o voluntarismo disponibilizado para defender a singela criatura. Coube a Paulo Okamoto, braço-direito, faz-tudo e baba-ovo de Lula, no instituto que leva seu nome, ser o mais indicado para resolver as emergências financeiras e acalmar os ânimos.

São constantes os fatos estarrecedores dessa gente, que não se coadunam com os requisitos de probidade e decoro exigido para o exercício da função, revelando-se absolutamente incompatível com o mandato para que foram eleitos.

terça-feira, 12 de março de 2013

Jogo pesado da Globo contra o pastor e deputado Marco Feliciano





COMENTÁRIO: ELISEU ANTONIO GOMES:

Vale a pena lembrar quatro pontos importantíssimos antes de partir à matéria.

1 - O episódio em que Feliciano abordou tema sobre a maldição de Noé, tem um contexto. Foi algo digitado no Twitter, respondendo para evangélicos. E não configura em racismo, é uma interpretação teológica. A turma GLBT quer colocar essa adjetivação nele, racista, com o objetivo de prejudicar sua carreira política, enfraquecê-lo em defesas de interesses da sociedade em geral.

2 - Vivemos em uma país com liberdade religiosa, e é muito feio se meter na vida alheia sem ser uma pessoa convidada, como fez quem escreveu matéria da Globo. Milhares de evangélicos se reúnem em templos pelo Brasil, semanalmente. São pessoas trabalhadoras, com liberdade para usar o dinheiro de seu salário da maneira que quiserem. E querem dar ofertas e dízimos. Não pedem a ninguém assessoramento financeiro. Articulista de O Globo e turma GLBT, respeite-os, não sejam invasivos!.

3. Democracia. Feliciano está Deputado Federal com a escolha de 211.839 votos válidos. Eleitores, seres humanos o escolheram.

4. Retificando a nota da Globo. O local em que Marco Feliciano aparece no vídeo não é o templo Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, liderado por ele em Ribeirão Preto/SP, trata-se de outra igreja, é o ministério assembleiano sediado em Camburiú-SC, liderado pelo Pr. Cesino Bernadino, o evento é o Congresso Missionário Gideões Missionários da Última Hora.

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Jogo pesado da Globo contra o pastor e deputado Marco Feliciano


Por Paulo Teixeira

Essa é a Globo que usa máscara Globospel para enganar a crentaiada. Globo é Globo. Não muda.


Publicado: 6/03/13 - 21h56
Atualizado: 6/03/13 - 23h03. 

“- Em vídeo que circula pelas redes sociais, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), indicado para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, recolhe doações de fiéis da Assembleia de Deus, na Catedral do Avivamento, sua igreja. Feliciano aceita doações de motocicletas, pede cheques, dinheiro e anuncia recompensas divinas. Em determinado momento, com um cartão na mão, ele diz:

 - É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre pra Deus e Deus não vai dar e vai falar que Deus é ruim”. 

Logo em seguida, um fiel tetraplégico anuncia que vai doar R$ 1.000. O pastor, então, diz: 

- Ele veio como murmurador. Vai voltar como o homem mais abençoado da festa. Eu ainda vou pregar com você por aí, garoto. 

As cenas de recolhimento de dinheiro prosseguem. Marco Feliciano afirma que R$ 500 é o suficiente: 

- Tem mais (dinheiro) aqui na frente? Glória a Jesus! - diz ele, pegando um cheque - Deixa eu ver o sobrenome dele? Feliz de Souza (risos). Mais um (cheque). Amém, amém. Tem gente que diz: 'Pastor, pastor, R$ 1.000 eu não aguento’. Traga R$ 500. Você só não pode é perder a benção. Quem crê dá um jeito. 

 Fonte: O Globo

COMENTÁRIO HOLOFOTE NET:


O Deputado Marco Feliciano está sofrendo esta semana um dos maiores furacões de sua vida parlamentar: o movimento LGBT de todo o Brasil uniu-se para tentar impedir que ela assuma a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Agora vem a Globo com denúncias contra o pastor. Tudo para fazer coro aos LGBT e tentar impedir que o pastor Feliciano assuma de fato a citada Comissão.

Um dos mais vorazes contra o Marco Feliciano na CDH é o deputado e ativista gay Jean Wyllys (que, acreditem, foi recebido com tapete vermelho no dia 28 de fevereiro de 2013 na Universidade Presbiteriana Mackenzie para falar de agenda gay).

O que tem a ver a forma equivocada de ser pedir oferta em um culto evangélico com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados? NADA.

Para quem anda pensando que a Globo se converteu só por causa dos Festivais Promessas, ou da cobertura das Marchas Para Jesus, ou da Feira Internacional Cristã, ENGANA-SE e MUUUUUUITO.

Quando deve haver algum interesse da Globo, ela o prioriza, mesmo que tenha que massacrar algum evangélico para depois afagá-lo.

Enquanto mais de 100 MIL cristãos já assinaram a petição para que Feliciano assuma a presidência da Comissão, neste momento a Globo prefere tirar a máscara Globospel e voltar a ser o que sempre foi: amiga do movimento LGBT.

Não estou aqui defendendo a forma como pastor Marco Feliciano agiu ao pedir a oferta. Discordo totalmente da forma como agiu, todavia a maneira desonesta como a Globo está agindo é de deixar qualquer ser consciente indignado.

A DITADURA GAY age com todas as suas forças. As famílias brasileiras precisam unir-se cada vez mais para impedir a todo custo que venhamos ser intimidados.

Para alegrar a crentaiada desavisada, a Globo está preparando uma novela que terá uma personagem evangélica. ALEGRIA? Claro que NÃO. Não necessitamos mendigar nada da Globo. Para que todos saibam, a Globo também fará apologia ao casamento gay na novela evangélica. Mais tarde detalho sobre isto.

Chego a ‘pensar’ que Globo é mais sagaz do que o Diabo.

Holofote Net

Paulo Teixeira é carioca, administrador do Holofote.Net, cristão evangélico da igreja Assembleia de Deus e atua na internet como blogueiro e articulista, desde 2007, focando assuntos sociais, políticos e religiosos, analisando-os sob a ótica cristã. Licenciado em matemática pela Universidade Castelo Branco (UCB/RJ) e graduando em história pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).  

sexta-feira, 8 de março de 2013

Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos:

Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesa

Por Rubens Teixeira em 7 de março de 2013 
Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesaO que está gerando tanta fúria para tentar impedir a posse do  deputado ‪Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara de Deputados? Seria a pessoa do deputado Marco Feliciano? Seria o seu partido, o PSC? Claro que não. Ninguém conseguiu demonstrar nada que pudesse denegrir a imagem do deputado e com isso inviabilizá-lo ao cargo. O seu partido, embora o nome tenha a palavra cristão, é um partido plural que não representa só o seguimento evangélico ou o católico, como poderia parecer. Não parece que este partido tenha compromissos com instituições religiosas que transcendam os seus interesses naturais de busca pelo poder, como qualquer outro partido político. Evangélicos ou católicos têm em todos os partidos e os anticristãos irão atrás dos verdadeiros cristãos aonde eles estiverem.
Mas por que tanta fúria dos opositores a ponto de o deputado ter que sair escoltado do seu local de trabalho no dia 6 de março de 2013? A razão parece evidente. Enquanto o número de evangélicos cresce no país e ocorre um fortalecimento do pensamento cristão, há também uma tentativa de impor uma ditadura de minoria dos que discordam desse pensamento. Por não aceitarem os princípios cristãos, estão partindo para uma intolerância religiosa implacável e são furiosamente contra qualquer pessoa que defenda esses valores. Para isso, não se furtam sequer de praticar violências, difamações, etc.
O Jornal O Globo do dia 7 de março de 2013, dia em que estou escrevendo este artigo, publicou um vídeo em que, não o deputado, mas o pastor Marco Feliciano pede ofertas em sua igreja. A matéria tem um tom pejorativo e jocoso. Como não sou da igreja dele, não tenho nada a ver com o método que ele se utiliza para pedir ofertas. As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem com os seus patrimônios, inclusive as daquela igreja. Se o pastor Marco Feliciano e seus membros tivessem vergonha ou achassem que estavam fazendo algo errado ao pedirem e doarem ofertas, eles não o fariam sendo filmados.
Aliás, o que têm essas mídias com as ofertas? Querem proteger o patrimônio do povo? Claro que não. A parte maldosa da mídia que dá essa abordagem é da tropa de choque anticristã. Sabem que estas ofertas correspondem à construção de mais templos, mais pregações e mais conversões, o que a desespera.  Se fossem preocupados com a proteção do patrimônio da sociedade, não fariam propaganda de loterias e de outros jogos de azar, pois sabem que a probabilidade de se ganhar é minúscula e não vale à pena gastar os recursos que têm, sabendo que uns ganham e muitos perdem. Se há algum bem para poucos, há frustração e prejuízos para milhões.
Quando um órgão de mídia publica um vídeo em que se pede oferta com o intuito de denegrir a imagem de um parlamentar, fiquem certos de que é o pior que foi encontrado. Como ele está fazendo isso entre um grupo de pessoas membras voluntárias de uma comunidade, isso é problema deles. Se realmente não encontraram nada, parabéns para o deputado. Para o jornal, lamento atacarem de forma tão covarde o parlamentar, além de não respeitarem a liturgia do culto, a vida particular da comunidade, de seus membros e dos evangélicos de um modo geral.
Estes mesmos órgãos de imprensa, patrocinados por bancos, falam com parcimônia dos juros exorbitantes dos bancos e ainda fazem campanha contra os governos que atingem os interesses dos donos do dinheiro. Você sabe por que na grande mídia costuma prevalecer o pessimismo exagerado na economia? Porque o pessimismo no controle inflacionário indica que os juros “precisam subir”. Juros mais altos significam mais dinheiro no bolso dos donos do capital, sócios das mídias, à custa de risco de desemprego para o trabalhador.
Não nos enganemos, há uma mistura de verdades e mentiras em alguns noticiários em que há evidente disputa de interesses econômicos e políticos. De acordo com os interesses, o que é mentira, pode ir para o rol das verdades e o que é verdade pode ir para o rol das mentiras, tudo conforme uma composição de valores morais dos editores, associada aos interesses envolvidos: ora prevalece os valores, ora os interesses. Veja: o que parece uma matéria inocente, mostra um vídeo que está no ar há muito tempo. Por que só agora mostraram? Coincidência? O jornal publica em destaque exatamente no dia em que vão decidir sobre a posse do deputado na referida comissão. A matéria, parecendo um furo de reportagem, pega o cidadão desarmado, causando-lhe furor e rejeição ao parlamentar.
Os cristãos definitivamente defendem valores que julgam ser importantes para a sociedade. Valores esses que protegem, por exemplo, a vida e a família. Agora, lamento que estes setores da mídia, sensíveis ao aborto – morte de crianças, ou por queima de arquivo, para não denunciar um ato imoral sigiloso, ou por qualquer outra forma de rejeição – ou porque são favoráveis a leis que prestigiem a legalização das drogas e da prostituição, ou porque defendem o sepultamento do Supremo Interesse do Menor e a exaltação do Supremo Desprestígio do Menor, ao darem crianças como experiências forçadas de relações afetivas incertas para elas. Enfim, os cristãos são atacados porque alguns preferem, por exemplo, depois de uma noite de sexo regada a uísque  com a amante em um dos motéis da cidade, terem como refeição a sua família esmagada e, de sobremesa, um bebê, gerado na orgia, triturado por um aborto.

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Por

Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Associações de ateus se organizam para agir contra interesses políticos dos evangélicos

Associações de ateus se organizam para agir contra interesses políticos dos evangélicos

Associações de ateus se organizam para agir contra interesses políticos dos evangélicosA mobilização de associações de ateus para confrontar iniciativas de representantes de setores da sociedade ligados à religião, como por exemplo a bancada evangélica, tem crescido sensivelmente no Brasil.
De acordo com informações da BBC Brasil, os ativistas ateus se referem ao coletivo cristão no Congresso Nacional como “bancada teocrática”, numa referência aos países onde a constituição é baseada nas interpretações religiosas, muito comum em países islâmicos, como o Irã.
Segundo os ativistas ateus, a “bancada teocrática” estaria apresentando projetos que contrariam o princípio de Estado laico. Em contra-ataque, entidades como a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea) tem apresentado representações junto ao Ministério Público para solicitar investigações sobre a legalidade das propostas.
“Isso era um dos objetivos centrais da criação da Atea, que os ateus tivessem uma personalidade jurídica para fazer suas representações perante as autoridades”, afirmou Daniel Sottomaior, fundador e presidente da associação.
A atuação de cristãos, distribuídos entre a bancada evangélica e a bancada católica, é uma das questões que mais cobram atenção dos ativistas ateus. “A bancada católica tem afinidades com alguns temas da igreja evangélica, como aborto, união civil homossexual, regulamentação da profissão de prostituta. A igreja evangélica é mais incisiva nos debates e acaba aparecendo mais, mas na votação as duas atuam juntas”, diz André Santos, consultor parlamentar, explicando a forma com que os projetos que desagradam aos parlamentares são estudados.
O deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da bancada evangélica, refuta a argumentação de ateus que as propostas defendidas pelos parlamentares violariam a laicidade do Estado e fala em discriminação: “Acho que não tem ninguém que defende mais a laicidade do Estado do que nós evangélicos. O que me parece é que essas iniciativas são fruto de ignorância a respeito da laicidade estabelecida na Constituinte ou de muito preconceito contra os religiosos”.
As críticas do deputado às posturas dos ateus sobre a linha de atuação da bancada evangélica envolve ainda citações da própria Constituição Federal: “No artigo 19 inciso 1º, a Constituição veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e municípios, subvencionar igreja ou culto, ter relação de dependência com líderes religiosos e embaraçar o funcionamento de igrejas, salvo em caso de colaboração de interesse público. A laicidade na Constituição brasileira não é um Estado sem religião, não é um Estado ateu. O Estado e a Igreja estão separados, mas cooperam entre si”, pondera.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Pastor Silas Malafaia vê motivação política em ações de ativistas gays contra ele e diz:

Pastor Silas Malafaia vê motivação política em ações de ativistas gays contra ele e diz: “Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência”. Leia na íntegra

Pastor Silas Malafaia vê motivação política em ações de ativistas gays contra ele e diz: “Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência”. Leia na íntegraO pastor Silas Malafaia concedeu uma extensa entrevista em que fala sobre as diversas polêmicas envolvendo seu nome, o viés político da maioria das situações em que seu nome é citado e seu longo histórico de embates com ativistas gays.
Para o pastor, a questão envolvendo o pedido de cassação de seu registro profissional de psicólogo na Avaaz tem ligação com suas posturas políticas, pois o representante da ONG no Brasil tem ligação com o Partido dos Trabalhadores: “Todo mundo sabe que quem protege a causa gay no Brasil é o PT, mais do que ninguém. E todo mundo sabe que eu fui contra eles, o PT tem bronca de mim. Mandei e-mail para o Avaaz nos Estados Unidos detalhando toda essa cachorrada”.
Malafaia pontuou que a decisão de retirar a petição favorável a ele ocorreu apenas depois que a petição contrária foi superada, e que a maneira como a Avaaz conduziu o episódio demonstra imparcialidade: “Quer dizer que petição contra mim cabe na política do site? A meu favor não cabe? Dez dias depois? Tinham de barrar lá no início então”, afirmou Malafaia, na entrevista à revista Exame.
Sobre a matéria da revista Forbes, que o apontou como terceiro líder evangélico mais rico do Brasil, com patrimônio de US$ 150 milhões, o pastor disse que seguirá em frente na sua intenção de processar a publicação: “Estou preparando toda a documentação para o processo. E acredito que na semana que vem já entramos com tudo, meu advogado já foi aos EUA. Vou entrar bonito porque o que os caras fizeram foi outra safadeza. Eu tenho 300 milhões? Só quem tem essa informação é a Receita Federal e só se pode ter acesso a isso com requisição de quebra de sigilo fiscal. Não tenho isso e vou mostrar minha declaração de imposto de renda”, disse Malafaia.
Questionado sobre as questões abrangidas pelo projeto apelidado de “cura gay”, Silas Malafaia voltou a defender o argumento de que não se sugere uma reorientação forçada, mas a intenção é oferecer a oportunidade de que os interessados possam ser atendidos.
“Não se fala em cura gay, fala-se em reorientação e só pode se a pessoa quiser. Ninguém nasce gay, não é doença. É algo aprendido ou imposto. Quarenta e seis por cento dos homossexuais passaram a ser depois que foram violados”, frisou o pastor, que ressaltou que o trabalho que ele desenvolve acontece no campo religioso: “[A reorientação] é na igreja, não é como psicólogo, é como pastor. Aconselhamos, usamos elementos espirituais, oramos. São outros critérios. O Conselho com esse negócio de psicólogo não poder tratar gay só está fazendo com que os gays vão todos à igreja”, afirmou.
Silas Malafaia ainda rebateu os argumentos contrários ao projeto e à proposta como um todo, dizendo que não haverá prejuízos aos pacientes interessados caso a terapia seja aprovada: “Isso de não ser confortável ou de ter a situação piorada por nossa causa é conversa fiada de ativista gay. Isso são eles que estão dizendo. Se um homossexual pedir ajuda é um problema entre o homossexual e o terapeuta. Um terapeuta ouve a queixa do paciente e o ajuda”, enfatizou.
O pastor Silas Malafaia voltou a dizer que a homossexualidade “é um comportamento”, e que por isso pode ser tratada: “Repito: ninguém nasce gay, não tem gene gay, hormônio gay. Essa do ativismo gay de querer se comparar com raça é piada. Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência, aprendida ou imposta. Não existe prova científica que alguém nasce homossexual”.
Malafaia falou ainda sobre o aborto e a eutanásia, e afirmou que os temas são trazidos à discussão por pessoas interessadas em promoção ideológica: “Existe no mundo ocidental uma mudança de paradigma. Querem substituir o modelo cristão-judaico pelo modelo ateísta humanista. E a esquerda ideológica quer desconstruir a heteronormatividade [...] A verdade é que o aborto é um massacre dos poderosos contra os indefesos [...] A gente não é Deus e quando o homem se mete a Deus, ele só faz bobagem”.
Confira abaixo, a íntegra da entrevista do pastor Silas Malafaia à revista Exame:

Rede Sustentabilidade: novo partido da missionária Marina Silva

Rede Sustentabilidade: novo partido da missionária Marina Silva não é bem visto por evangélicos


Rede Sustentabilidade: novo partido da missionária Marina Silva não é bem visto por evangélicosO movimento pela fundação do partido Rede Sustentabilidade não vem agradando setores do meio evangélico, devido às posições de sua principal figura política, Marina Silva, a respeito de temas como o aborto e o casamento gay.
Marina Silva, de origem esquerdista (já foi membro do PT e eleita senadora pelo partido) é contra o aborto, uma postura incomum em  políticos de esquerda, e não tem demonstrado uma posição definida a respeito do casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma vez que durante as eleições presidenciais de 2010, se mostrou contrária ao casamento, mas favorável à união civil.
Acusada de conservadorismo por Jean Wyllys, Marina Silva foi defendida pelo movimento que pretende estabelecer a Rede como partido. Numa nota oficial, o movimento afirmou que “em nenhum momento Marina defendeu a realização de plebiscito sobre o casamento homoafetivo”.
Sobre o assunto, o ativista e blogueiro Julio Severo publicou artigo criticando a postura de Marina Silva perante o tema. Para Severo, a posição de Marina deveria ser frontalmente contrária ao casamento gay: “’Homoafetivo’ uma ova! Esse tipo de relação é simplesmente homoerótica. Homoafetividade é a relação normal de amizade e afeto entre um pai e seu filho e um homem e seu amigo”, escreveu.
O blogueiro ainda diz que as posturas de Marina Silva a respeito da luta contra o aborto não são convincentes: “Apesar da posição confundindo ‘homoafetividade’ com homoerotismo, a ex-militante do PV, que luta para consolidar o Rede Sustentabilidade e se lançar candidata presidencial em 2014, aposta numa imagem ‘pró-vida’, torcendo para que o público se esqueça de que em 2010 ela foi criticada pelo movimento pró-vida por ter condenado a onda conservadora contrária ao aborto e ao homossexualismo que se levantou na eleição presidencial daquele ano”.
Julio Severo diz em seu texto que Marina Silva precisa “conhecer o verdadeiro Evangelho, ou apodrecer no falso evangelho”.
O articulista Klauber Cristofen, que escreve para o site Mídia sem Máscara, afirma que é incompatível que um partido de esquerda seja contrário ao aborto.
O texto porém, contextualiza as propostas do Rede Sustentabilidade a partir do passado político de Marina Silva e Heloísa Helena, ex-senadora e aliada na fundação do novo partido, desconsiderando as bases que foram reveladas à mídia no lançamento da Rede, que identifica o futuro partido como um movimento de centro.
“O aborto é uma política absolutamente necessária aos partidos de esquerda. Estes não podem abrir mão deste múltiplo instrumento de controle populacional, de empregos, de seleção racial, de criminalidade e de eventuais dissidências. O socialismo é o regime que se caracteriza por controlar variáveis na saída dos processos, e não nas causas. Ilustrativamente, é o regime onde havendo dez cabeças e nove chapéus, opta preferencialmente por decepar uma cabeça. Ou duas ou três”, escreveu Cristofen.
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos principais ativistas gays do país publicou em seu site um artigo em que critica a postura de Marina Silva a respeito do casamento gay.
“Gosto pessoalmente de Marina Silva. Respeito e admiro muito sua trajetória política e acho que ela é um quadro importante para o atual cenário político polarizado entre PT e PSDB. Ainda faço votos que ela consiga as assinaturas necessárias para registrar seu partido. Espero que fique claro que minhas divergências com Marina são políticas, podem ser pontuadas, e que concordamos em várias outras questões [...] Ela me disse que apoiava a realização de um plebiscito para que a população decidisse — uma idéia com a qual eu discordo absolutamente. No entanto, após o lançamento do partido ‘Rede’, essas lideranças negam que Marina tenha defendido a realização de um plebiscito sobre o casamento civil igualitário e, valendo-se de um jogo de palavras (misturando o casamento com a ‘união civil’, como se fosse a mesma coisa), não esclarecem se ela é a favor ou contra o direito de todos os brasileiros e brasileiras a se casar no cartório com a pessoa que amam”, enfatizou o deputado Wyllys.
Confira a íntegra do artigo “Marina Silva amarela em questão de ‘casamento’ gay cobrada por Jean Wyllys”, de Julio Severo, neste link.
Confira a íntegra do artigo “Marina Silva e Heloísa Helena como esquerdistas “pró-vida”. Você vai acreditar?”, de Klauber Cristofen no site Mídia sem Máscara, neste link.
Confira a íntegra do artigo “Um convite à Marina”, do deputado federal Jean Wyllys, neste link.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Debate sobre participação de evangélicos na política...


Debate sobre participação de evangélicos na política questiona se a Bíblia é suficiente para orientar ações e sugere princípios de ética e cidadania

Debate sobre participação de evangélicos na política questiona se a Bíblia é suficiente para orientar ações e sugere princípios de ética e cidadania
 A necessidade do envolvimento do cristão com a política para que os princípios do cristianismo norteiem condutas e propostas sociais foi tema de um debate acadêmico no American Enterprise Institute.
O debate foi intitulado “Is the Good Book good enough? Evangelical perspectives on public policy”, que numa tradução livre, pode ser interpretado como “O bom livro é suficiente? Perspectivas evangélicas nas políticas públicas”.
A referência à suficiência da Bíblia para nortear o posicionamento evangélico nas políticas públicas do mundo contemporâneo foi feita com a proposta de trazer à luz exemplos que podem ser aprendidos também com princípios modernos de ética e cidadania.
Segundo os participantes, as tradições evangélicas poderiam também oferecer contribuições únicas para a sociedade na busca pela definição da melhor forma de solucionar casos como a imigração, pobreza, justiça criminal, economia, direitos humanos e até energia nuclear, informou o Christian Post.
Para Michael Cromartie, vice-presidente da Ética e do Centro de Políticas Públicas, o envolvimento dos evangélicos na política deveria ser diferente da forma como se fez até agora, deixando de lado a inflexibilidade religiosa e se baseando em princípios de civilidade, prudência e da graça comum de Deus para com os homens, para a partir daí, oferecer à sociedade propostas justas.
Já Timothy Dalrymple, diretor de conteúdo do portal Patheos.com, acrescentou que os evangélicos envolvidos com a política devem se nortear pelo princípio de “honestidade radical”, “caridade radical” e “independência radical”, sendo sempre os mais honestos possível, lembrando sempre que isso não implica em fidelidade a um partido político, mas sim a propostas coerentes com os princípios cristãos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+