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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O governo que adora ditaduras

Para: Dilson Goulart de Mendonça
O governo que adora ditaduras, acaba de perdoar mais outra gigantesca dívida, desta feita de US$ 43,5 bilhões do país africano Sudão (em guerra civil há 46 anos), como se tudo no Brasil estivesse correndo às mil maravilhas. O ralo não fica por aí, pois para acomodar os aspones nas legendas recentemente criadas (SDD - Solidariedade e PROS – Partido Republicano da Ordem Social), o gasto extra orçará em pelo menos R$ 6,5 milhões por ano, pois o Ato da Mesa, de 1995, garante a cada nova sigla dez nomeações sem concurso com salários que variam de R$ 10,4 mil a R$ 14,8 mil. Já existe mais de 30 legendas ativas e mesma quantidade em processo de coleta de assinaturas. Recentemente foi rejeitada pela Justiça Eleitoral (número insuficiente de adeptos) o “Rede Sustentabilidade” da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, hoje aliada do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB).  Até quando esses traidores da pátria continuarão torrando descaradamente o tesouro público sem sofrerem qualquer punição?

Esses bandos de políticos, além de carcomer o erário como verdadeiros tsunamis, pertencem a um partido podre, fiel seguidor de atos pérfidos, vezeiro em causar desprezo até no exterior. Durante os jogos Pan-Americanos de 2007, por exemplo, dois pugilistas cubanos fugiram da sua delegação pedindo refúgio ao governo local. O então presidente Luiz Inácio os deportou para a ilha-cadeia, sendo lá presos, humilhados, tratados como desertores e traidores da pátria. Por muita sorte, os dois usando o México como rota de fuga, conseguiram chegar a Miami (Flórida), sendo acolhidos no país que desfruta de um sólido regime democrático e respeito aos direitos humanos. Outro escândalo de fazer vergonha foi este mesmo patrono de bandalheira agir como protetor do ítalo terrorista Cesare Batistti, perseguido pela justiça da terra natal por crime de morte. Apesar de o país europeu pedir sua extradição, o então mandatário brasileiro, perdendo o pouco que restava de compostura política, agiu como militante comunista, lhe concedendo cidadania brasileira.

Aprendendo as nojentas peripécias do seu criador, em 2011 Dilma Rousseff alterou o “Tratado de Itaipu”, triplicando a taxa anual que o Brasil paga ao Paraguai pela compra de sua energia excedente, pulando de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões, com grande prejuízo para todos nós. São comboios de fatos lamentáveis decepando os extorsivos impostos cobrados do povo, gerando a falta de verbas para aplicação em todos os itens da estrutura social. Enquanto a roubalheira se apresenta por conta dos poderes constituídos, vezeiros em artimanhas enganosas, muitos brasileiros, principalmente nordestinos, sofre com conflitos étnicos, extrema pobreza, seca e fome crônica, ou seja, come menos do que deveria para desenvolver seu organismo e levar uma vida saudável.

Caberia ao Poder Judiciário agir com rigor e por na cadeia os autores de tantos crimes hediondos. Mas o que se vê é o STF complacente com quadrilhas, protegidas pelos juízes pupilos de Lula e Dilma, a exemplo de Toffoli, Barroso, Lewandowski, Zavascki, Weber e recentemente Mello. Seria Imprescindível a implantação de uma norma implacável a corruptos, de tolerância zero contra os malfeitos. Deveria estarmos todos prontos para aprofundar, acelerar e batalhar com o objetivo de conseguir um nova ética política para o país, pois a atual está completamente corrompida, fazendo tanto mal ao povo e muito bem a quem o administra, muitos envolvidos em enriquecimentos ilícitos.