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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Debate sobre participação de evangélicos na política...


Debate sobre participação de evangélicos na política questiona se a Bíblia é suficiente para orientar ações e sugere princípios de ética e cidadania

Debate sobre participação de evangélicos na política questiona se a Bíblia é suficiente para orientar ações e sugere princípios de ética e cidadania
 A necessidade do envolvimento do cristão com a política para que os princípios do cristianismo norteiem condutas e propostas sociais foi tema de um debate acadêmico no American Enterprise Institute.
O debate foi intitulado “Is the Good Book good enough? Evangelical perspectives on public policy”, que numa tradução livre, pode ser interpretado como “O bom livro é suficiente? Perspectivas evangélicas nas políticas públicas”.
A referência à suficiência da Bíblia para nortear o posicionamento evangélico nas políticas públicas do mundo contemporâneo foi feita com a proposta de trazer à luz exemplos que podem ser aprendidos também com princípios modernos de ética e cidadania.
Segundo os participantes, as tradições evangélicas poderiam também oferecer contribuições únicas para a sociedade na busca pela definição da melhor forma de solucionar casos como a imigração, pobreza, justiça criminal, economia, direitos humanos e até energia nuclear, informou o Christian Post.
Para Michael Cromartie, vice-presidente da Ética e do Centro de Políticas Públicas, o envolvimento dos evangélicos na política deveria ser diferente da forma como se fez até agora, deixando de lado a inflexibilidade religiosa e se baseando em princípios de civilidade, prudência e da graça comum de Deus para com os homens, para a partir daí, oferecer à sociedade propostas justas.
Já Timothy Dalrymple, diretor de conteúdo do portal Patheos.com, acrescentou que os evangélicos envolvidos com a política devem se nortear pelo princípio de “honestidade radical”, “caridade radical” e “independência radical”, sendo sempre os mais honestos possível, lembrando sempre que isso não implica em fidelidade a um partido político, mas sim a propostas coerentes com os princípios cristãos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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