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sábado, 24 de dezembro de 2011

10 Razões para se Indignar em 2011 - Revista Época


Posted: 24 Dec 2011 12:26 PM PST

Veja a reportagem completa:
Trechos:

"Aí vai a lista deste ano. Conseguiremos reduzir?

1) A falta de saneamento e habitação decente para os mais pobres.

2) O escândalo do Enem, um exame até agora em suspenso devido a vazamentos e confusões em cálculos de notas. E o analfabetismo no Brasil, maior que no Zimbábue.

3) Os absurdos privilégios dos deputados e senadores, que aprovam aumentos para si mesmos

4) A impunidade de corruptos nos Poderes. Exonerar meia dúzia de ministros não basta.

5) A agressividade no trânsito, que torna o Brasil recordista em mortes em acidentes.

6) A falta de educação da elite brasileira. Boa parcela de ricos desenvolve falta de educação associada à arrogância e à crença na impunidade.

7) Os impostos escorchantes, que não resultam em benefício para quem precisa. Cartéis punem o consumidor e tornam produtos e passagens aéreas no Brasil muito mais caros.

8) A falta de um sistema de saúde pública eficiente.

9) A deficiência de transporte de massas, num país que fez opção equivocada pelo carro e hoje paga o preço de engarrafamentos monstruosos.

10) O descolamento do Supremo Tribunal Federal da realidade do país. Os meritíssimos juízes estão cada vez menos ágeis nas votações que interessam à população, como é o caso da Lei da Ficha Limpa e o escândalo do mensalão.

Indigne-se, mas não seja chato. Contribua para a mudança. Melhor ser um indignado otimista que um resignado deprimido. Espero, em 2012, escrever “10 razões para comemorar”. Boas festas! "

sábado, 15 de outubro de 2011

'Ocupações' se espalham dos EUA ao mundo


'Ocupações' se espalham dos EUA ao mundo


Manifestantes estão tomando as ruas de capitais ao redor do mundo, neste sábado, para protestar contra a "ganância corporativa" e os cortes orçamentários realizados por distintos governos.
Organizadores preveem marchas em até 951 cidades de 82 países, em todos os continentes, inspiradas no movimento Ocupe Wall Street, iniciado em Nova York (EUA).
O objetivo, dizem, é neste 15 de outubro "unir nossa voz e dizer aos políticos e às elites financeira que cabe a nós, o povo, decidir nosso futuro", segundo o site da organização, 15october.net.
Centenas de pessoas já protestaram em cidades do Japão, da Austrália e da Nova Zelândia.
Em Sydney, as ruas diante do Banco Central da Austrália foram tomadas por cerca de 2 mil manifestantes, entre representantes aborígenes, sindicalistas e comunistas, segundo a agência Reuters.
Em Taipei (Taiwan), onde manifestações do tipo são raras, cerca de cem pessoas se reuniram para criticar a má distribuição de riquezas.
Ao longo do dia, são esperados protestos também em grandes cidades europeias, como Madri, Londres, Roma e Atenas, e americanas.
Acampamentos
Mas ainda não está claro se as manifestações se transformarão em "acampamentos" como o que está sendo realizado nos arredores de Wall Street nos últimos meses e que cresceu nas últimas semanas.
Naomi Colvin, uma das organizadoras do protesto esperado diante da Bolsa de Valores de Londres, disse que a natureza do movimento dependerá do comparecimento das pessoas e das decisões tomadas em uma suposta "assembleia geral" a ser organizada entre os manifestantes.
"Se a assembleia decidir que devemos tentar ficar (diante da Bolsa), então vamos nos esforçar para ficar", afirmou ela à BBC.
Os primeiros protestos do tipo começaram em maio, em Madri, quando centenas de pessoas, conhecidas como os "indignados", tomaram a praça Puerta del Sol para mostrar seu descontentamento com os altos índices de desemprego da Espanha e com o que chamam de forte influência das instituições financeiras sobre as decisões políticas.
Ao mesmo tempo, observadores dizem que, enquanto os protestos na Espanha tinham demandas específicas, como cortes nas jornadas de trabalho para combater o desemprego, muitos dos movimentos inspirados no "Ocupe Wall Street" têm bandeiras mais vagas.
A onda de protestos deste sábado ocorre simultaneamente a um encontro do G20 na França, em que políticos tentam encontrar formas de enfrentar a crise da dívida que se espalha pelos países da zona do euro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Políticos evangélicos e católicos estão unidos em Brasília

Políticos evangélicos e católicos estão unidos em Brasília
Devido às necessidades em comum, os parlamentares evangélicos e católicos passaram a atuar em conjunto, pela aprovação de projetos de interesse de ambas as partes, como retirada de pauta ou reprovação de projetos que contrariam os princípios cristãos. As duas bancadas possuem cerca de 100 parlamentares.
Segundo “O Globo”, atualmente são pelos menos 368 projetos em que as duas bancadas trabalham unidas. Dentre esses projetos em que católicos e evangélicos lutam para que não sejam aprovados, estão propostas como a união civil entre homossexuais, criminalização da homofobia, legalização do aborto e o divórcio instantâneo. Este último, prevê que o processo ocorra pela internet.
Um dos projetos em que os parlamentares cristãos trabalham juntos é justamente sobre outro tema polêmico: uma pensão para a mulher que engravidar após ser estuprada. Os críticos do projeto, que se chama Estatuto do Nascituro, o apelidaram de “Bolsa-Estupro”, pois prevê que a pensão seja paga pelo governo até a criança completar 18 anos.
“Foi-se o tempo em que católicos e evangélicos se estranhavam aqui no Congresso. Principalmente pelas críticas dos católicos aos cultos dos evangélicos. Esse tempo, passou e hoje trabalhamos juntos na proteção da família e da vida”, afirma o deputado João Campos, (PSDB-GO), líder da bancada evangélica no Congresso.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Lula será Professor Honoris Causa da UFPB


O sujeito envaidece-se por nunca ter lido um livro; arrogante, lembrou várias vezes que não é preciso ter diploma universitário para ser Presidente da República; sob seu governo, os professores universitários tiveram ridículos reajustes salariais (conseguidos sempre graças a longas greves) e, hoje, são uma classe de profissionais qualificados de baixa remuneração.
E o Magnífico Reitor da UFPB, em troca de algumas verbas – que, diga-se de passagem, são obrigação do governo federal para manutenção, ampliação e aperfeiçoamento das universidades federais – considera que um sujeito que atropela a Língua Portuguesa, que dá péssimo exemplo como incentivo à leitura, cujo governo institucionalizou a corrupção, levando-o a defender, em inúmeras ocasiões, todos aqueles que foram/ são acusados ou suspeitos de corrupção, sugerindo às novas gerações que ser corrupto é bom e torna a pessoa ilustre e bem relacionada com o governo, merece o título de Doutor “Honoris Causa”.
O Magnífico Reitor, em troca de algumas verbas, perdeu o senso crítico; esqueceu que foi escolhido para gerir e representar a comunidade acadêmica, que sempre o honrou e o respeitou, e que merece ser honrada e respeitada pelo seu Reitor.
Sem senso crítico, o Reitor e mais todos os outros conselheiros que foram e são favoráveis a tal homenagem dão prova cabal de servilismo ao partido que está no poder, de bajulação e de pouco zelo pela titulação acadêmica. Dizem às novas gerações que os diplomas universitários não têm valor e nem importância; o que importa é conseguir ser militante de partido que governa, ser falastrão, engendrar metáforas grosseiras, jamais ler sequer um livro e encontrar uma comunidade acadêmica disposta à bajulação e ao servilismo, para, desse modo, permanecer na mediocridade intelectual, mas ostentando um diploma de alto grau.
É essa UFPB, que vai conceder a Lula seu mais alto título, que acaba de ter boa parte do acervo de sua Biblioteca Central danificada por vazamentos e goteiras. É essa UFPB que zela por seu patrimônio intelectual, conservado na Biblioteca Central, que vai consagrar a rudeza intelectual cultivada e assumida no alto dos muitos palanques. Afinal, para que a UFPB precisa cuidar dos livros da Biblioteca Central, se ler livros não tem a menor importância?
Ainda não vi meus colegas se pronunciarem sobre esse lamentável incidente de equívoco acadêmico. Só espero que não apareça algum professor doutor falando contra as elites intelectuais e em democratização da universidade, para justificar a bajulação e o servilismo.
Antes que alguém tenha o trabalho de dizer: sou elite intelectual, sim. Sou Doutora em Letras porque estudei muitos anos para isso. Li e leio muitos livros e já publiquei alguns. Sou acadêmica e sou contra a deterioração dos valores acadêmicos. Tenho zelo pelo diploma de doutorado que fiz por merecer, estudando, lendo, pesquisando e buscando formar outros intelectuais. Se ter cultura, formação universitária, inúmeras publicações (livros, artigos, trabalhos em congressos nacionais e internacionais, CDs de dados), ter lecionado na França e em mais de uma universidade brasileira, ter senso crítico, respeitar os valores universitários, é ser elite, então sou elite e não gosto de ver a mediocridade intelectual pontificar com diploma de doutor.
Não é por Coimbra ter colocado no seio de seu egrégio colégio de doutores um sujeito que tem orgulho de nunca ter lido um livro, que vou aceitar que a UFPB vulgarize os títulos acadêmicos.
Democracia na Universidade consiste em oportunidades iguais para todos que desejem crescer na Ciência, na Tecnologia, nas Humanidades. Democracia na Universidade não implica baratear o diploma acadêmico de alto reconhecimento de mérito intelectual ou científico ou cultural, em troca de algumas verbas, que não passam de obrigação do governo federal. Democracia na Universidade não é bajulação, cooptação e nem subserviência ao partido que está no poder. Ser democrata na Universidade é ter senso crítico, ter opinião e defender a liberdade de opinião; é ter qualificação para o exercício profissional e intelectual na Universidade; é sentir-se honrado em ser portador dos diplomas conquistados com estudo e pesquisa.
Uma pergunta que não quer calar: onde está o sindicato dos professores – a ADUFPB?
Sônia Maria van Dijck Lima – doutora em Letras (USP, 1989) - aposentada – DLCV/CCHLA/UFPB – meu CV está na Plataforma Lattes

Lula - Doutor Honoris Causa, mas de Bíblia não entende nada.

Lula - Doutor Honoris Causa, mas de Bíblia não entende nada
Posted: 22 Jul 2011 10:21 AM PDT
Lula - Doutor Honoris Causa, mas de Bíblia não entende nada.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva interpretou, nesta quinta-feira, uma famosa passagem bíblica onde Jesus diz: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus”. Em Salvador, ele disse que é “bobagem” o que o Novo Testamento apregoa sobre a promessa de que o reino dos céus é para os pobres. Ele discursou de manhã para uma plateia formada em sua maioria por pequenos agricultores.
— Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu . O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu. Agora o coitado que levanta de manhã, de sol a sol, no cabo de uma enxada, não tem uma maquininha para trabalhar, tem que cavar cada covinha, colocar lá e pisar com pé, depois não tem água para irrigar, quando ele colhe não tem preço. Esse vai pro inferno — discursou Lula, para delírio das cerca de mil pessoas que lotavam o auditório de um hotel de Salvador. 
Pouco antes de falar, recebeu de presente uma garrafa de cachaça. Como se ainda estivesse ocupando a cadeira de presidente da República, Lula fez um balanço de suas realizações.
 

Lula chama de 'bobagem' passagem bíblica que promete o paraíso para os pobres

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Mateus 5.3

O Dr Lula, deveria entender primeiro antes de falar coisas sem nexo.
O Novo Testamento fala dos "pobres de espirito" e não pobre financeiramente e o reino dos céus não meramente geografico e sim no conquistar vidas; sim, é claro, que haverá o reino milenar de Cristo, mas isto será implantado por Jesus em Jerusalem.
Será que Lula está se achando o messias que dará o reino aos pobres "financeiramente" aqui na terra?
Infelizmente, muitos, assim como Lula, tem usado trechos biblicos para dar asas a seus pensamentos e projetos politicos, mas não entendem nada do texto sagrado.
Deveria ser mais humilde e procurar entender o texto sagrado com pessoas sinceras e entendidas no assunto.
Mas estamos orando para que o Senhor Jesus tenha um encontro com ele e assim como fez na vida do Eunuco de Candace e de Paulo venha fazer, tambem com ele e os seus olhos ( espirituais ) serem abertos e então entenderá os textos sagrados.


Gildo Tercio
Bacharel em Teologia e Licenciatura Plena em Educação Religiosa

domingo, 24 de julho de 2011

Matéria sobre a internacionalização da Amazônia (Debate)

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS


Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!

Recebi da amiga: 
Anadir Zanatta (anadirzanatta@hotmail.com)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Brasil tem 3 cidades entre as 50 mais caras; veja ranking

Brasil tem 3 cidades entre as 50 mais caras; veja ranking
12 de julho de 2011 | 13h00
Sílvio Guedes Crespo


O Brasil tem três cidades no ranking das mais caras do mundo para expatriados divulgado pela consultoria Mercer. O estudo toma como base os custos das multinacionais para manter funcionários em outros países.
São Paulo saltou 11 posições e agora é a 10ª de maior custo de vida do planeta. O Rio de Janeiro vem logo depois, em 12º lugar, após subir 17 degraus. Brasília, a terceira mais cara do Brasil, entrou no ranking mundial das 50 mais depois de pular 37 posições.
As três cidades mais caras do mundo são Luanda (Angola), Tóquio (Japão) e Jamena (Chade).
O ranking mostra que São Paulo e Rio de Janeiro são mais caras do que qualquer cidade norte-americana. Os Estados Unidos têm apenas um representante no ranking das 50 primeiras: é Nova York, que caiu da 27ª para a 32ª posição.
Na Europa, as cidades mais caras são Genebra, Zurique (ambas na Suíça), Oslo (Noruega), Berna (Suíça) Copenhague (Dinamarca), Londres (Reino Unido), Milão e Paris. O país que mais tem cidades no ranking é a Austrália, com seis representantes.

Veja gráfico da tabela: O Estadão

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O projeto de Lei PLC 122 Restringe a prática do cristianismo!

plc122
O projeto de Lei PLC 122
Restringe a prática do cristianismo!
O art. 5º da Constituição garante a liberdade e a igualdade, portanto o limite entre direitos individuais deve ser respeitado, porém uma minoria organizada alega discriminação para obter privilégios.
ALGUNS ARTIGOS DO PLC 122:
“Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”.
Comentário: Já é prevista em lei. A discriminação e o preconceito são condutas condenadas pelos cristãos, mas rejeitar condutas inadequadas (o pecado) nunca foi discriminar nem condenar quem as pratica (o pecador).
“A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 a 5 anos.”
Comentário: Retira dos pais o direito de orientar a crença e a educação dos próprios filhos, pois se dispensarem alguém para evitar que os filhos tenham orientação sexual contrária a da sua crença, os pais serão condenados.
“Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei: Pena: reclusão de 2 a 5 anos.”
Comentário: Se pais, padres, pastores ou diretores de escola, por princípios, não queiram no pátio da igreja, da escola ou em locais públicos demonstrações de afetividade, serão condenados. Para homoafetivo inexiste atentado violento ao pudor.
“Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 a 5 anos.”
Comentário: Torna homossexuais, bissexuais e transexuais uma classe PREVILEGIADA, a ponto de restringir a prática do cristianismo.
“Condena a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”
Comentário: A livre orientação sexual afronta o PLANO DE DEUS (Lev. 20, 13; Rom. 1, 26-32; I Cor. 6, 9-11), logo é inadequada para quem for cristão e por constranger condutas tornaria a Bíblia homofóbica:

IMPORTA OBEDECER ANTES A DEUS DO QUE AOS HOMENS (At. 5, 29)
plc122
Ligue 0800.612211
MENSAGEM:
Solicito que os Senadores REJEITEM o PLC122
DIVULGUEM por Torpedo ou e-mail.

Extraído: O projeto de Lei PLC 122 Restringe a prática do cristianismo!

domingo, 3 de julho de 2011

O cristão e a política

Se a Igreja é separada do Estado, qual deve ser a posição do indivíduo cristão quanto à política? Historicamente, temos três posições: alienação ou indiferença, envolvimento acrítico e envolvimento crítico. Uma parte entende que o cristão não tem nada a ver com a política, outros dela participam de modo inescrupuloso, e outros participam de maneira transformadora. Esta última é a posição correta, e há base bíblica para isso.
A Bíblia trata de política o tempo todo, porém sob o filtro da teocracia ou governo de Deus. Outro filtro é a nossa tendência de sempre “espiritualizar” a interpretação do texto bíblico. Por exemplo, nem todos percebem que o livro de Juízes é claramente a história política de um longo período da existência de Israel (1200 a 1050 a.C.), em que houve a transição da organização tribal para a monarquia e predominou o chamado “caudilhismo”, regime em que se sucedem líderes temporários e localizados, até que a nação se organize politicamente como um todo. No caso de Israel, tais líderes são chamados de “juízes”.
Os livros de Samuel e Reis referem-se a pelo menos vinte cargos políticos existentes na época e mencionam 10 tentativas bem ou mal sucedidas de golpes de Estado, como, por exemplo, a tentativa fracassada de Adonias, apoiado por um grupo palaciano, de suceder a Davi, e a revolta bem sucedida das dez tribos do Norte, lideradas por Jeroboão, contra o rei Roboão, da qual resultou a divisão do reino. Há, nos livros proféticos, um número significativo de ocorrências do substantivo “pastores” que, ao contrário do que comumente se pensa, não se referem a líderes espirituais, mas a líderes políticos e militares. José ocupava no Egito um cargo político, assim como Daniel e seus três amigos na Babilônia. José, Daniel e os três participaram de governos teocráticos politeístas, e mesmo assim mantiveram sua fé monoteísta. Assim também Neemias, que ocupava um alto cargo político na corte persa, e cuja missão a Jerusalém teve forte conotação política.
A oposição a Jesus, seu julgamento e condenação tiveram clara motivação política. O Sinédrio compunha-se de três facções: os saduceus, sacerdotes de alta posição que constituíam a aristocracia cultual (na verdade uma clerocracia, como em alguns países muçulmanos de hoje), os anciãos, aristocracia proprietária, e os escribas (fariseus), aristocracia intelectual. Os romanos, em razão da sua fraca presença política e militar, jogavam com essas aristocracias, evitando sempre que uma delas alcançasse a hegemonia, no que seguiam Herodes, o Grande. Para o Sinédrio, Jesus era mais um dos que tentavam realizar o sonho teocrático-radical, isto é, a eliminação, pelo Messias, de todo e qualquer domínio terrestre e a implantação do Reino de Deus. A preocupação do Sinédrio com a ameaça representada por Jesus ao frágil equilíbrio de poderes então existente, está em Jo.11.48: “Se o deixarmos em paz, todos crerão nele; então os romanos virão e tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação.”
Um dos convertidos de Paulo em Corinto, Erasto, ocupava um alto cargo na estrutura política da cidade; era o tesoureiro, o que hoje seria secretário de finanças. Nas cidades em que pregou, o apóstolo enfrentou duros adversários, que, com o fim de impedir o seu trabalho, comumente apelavam para as autoridades civis, perante as quais ele precisava defender-se. Assim, por várias vezes usou seus direitos civis como cidadão romano (que eram basicamente direitos políticos): após a prisão e espancamento em Filipos, ao ser preso em Jerusalém, nas audiências perante as autoridades em Cesaréia e na sua apelação para ser julgado em Roma. Segundo Jerônimo, Paulo veio para Tarso com seus pais, feitos prisioneiros de guerra em Giscala, na Galiléia, mas outros supõem que ele nasceu em Tarso, onde seu pai, libertado, adquiriu a cidadania romana. Por esta razão afirmou que era cidadão romano por nascimento, qualificação que lhe foi muito útil na obra missionária.
Portanto, a interação com a política e seus atores é constante na Bíblia. Entretanto, não há na Bíblia nenhum ensino explícito sobre a participação do cristão na política, e isto por dois motivos: ao primeiro deles já nos referimos, que é o regime teocrático que permeia todo o Antigo Testamento. Quem governava a nação, em última instância, era o próprio Yahweh. Portanto, não poderia haver distinção entre política e fé, não seria cabível tratar do assunto tal como o fazemos hoje. O segundo motivo, já no âmbito do Novo Testamento, é que os seguidores de Jesus estavam em posição diametralmente oposta ao Estado Romano e seus vassalos, pois enquanto os cristãos seguiam Jesus Cristo e seus ensinos de um modo radical, os romanos exigiam lealdade ao imperador e sua religião. Não havia como alguém, por exemplo, ser cristão e ao mesmo tempo ser membro do Senado romano. O máximo que encontramos no Novo Testamento são recomendações de honrar e respeitar as autoridades, orar por elas, e de proceder como cidadãos dignos. Além do mais, a Bíblia não é um manual de política, e dessa trata apenas incidentalmente, enquanto interagindo no ambiente em que foi escrita.
Numa explicação pessimista para o surgimento do Estado, Hobbes, pensador inglês do século 17, reutilizou a frase de Plauto (dramaturgo romano, c.230-180 a.C.), que dizia que “o homem é o lobo do homem”, para significar que o Estado surgiu da necessidade de se evitar que os homens destruam uns aos outros. Parece que é isto que está na mente de Paulo quando diz, que o Estado é ministro de Deus para impor ordem na sociedade. Por isto tem o poder de coerção (“espada”), sem o qual se impõe a anarquia. A verdade é que há um abismo entre os Estados que faziam parte do ambiente em que se escreveu a Bíblia (e mesmo do tempo de Hobbes) e os modernos Estados de direito, em cuja lei maior, a Constituição, se inserem as liberdades fundamentais do ser humano, entre elas a liberdade religiosa, e a separação entre o Estado e a Igreja. Nessas modernas democracias, o viés é otimista, pois predomina o princípio da representação. Todos os cidadãos têm direitos e deveres políticos, como por exemplo, o de votar e ser votados. Cada cidadão, como eleitor, representa única e livremente a si mesmo, e cada cidadão que é eleito tão somente representa aqueles que livremente o elegeram.
O direito de votar torna-se, assim, um dever, pois somente aquele que o faz está representando a si mesmo perante os outros. O direito de ser votado também torna-se um dever, pois uma premissa da democracia é que alguns cidadãos precisam ser eleitos pelos outros para que possam, em nome dos eleitores, legislar, executar as leis e fiscalizar seu cumprimento. Portanto, nós cristãos, como uma parcela dos cidadãos dignos de uma nação democrática, temos o direito e o dever de participar da vida política, o direito e o dever de votar e ser votados. Especialistas prevêem que por volta do ano 2020 os evangélicos serão 50% da população brasileira. Usando a lógica da representação, é lícito esperar que 50% dos cargos eletivos sejam então preenchidos por evangélicos. Evidentemente trata-se de uma utopia, mas leva-nos a pensar que precisamos mudar nossa mentalidade em relação à participação na política. Se não votarmos, e votarmos bem, alguém que não pensa como nós votará, e, muito provavelmente, elegerá alguém que também não pensa como nós.
Mas, antes de encerrar este texto, gostaria de aproveitar algumas considerações, aqui citadas e adaptadas livremente, de um antigo discurso de Samuel Escobar, no que se refere a um pensamento político evangélico (“A Responsabilidade Social da Igreja”, Ed. Vida Nova, 1970, discurso proferido no 1º. Congresso Latino-Americano de Evangelização, Bogotá, 1969).
Em primeiro lugar, o evangelho não é um programa social e político. A igreja não espera edificar o Reino de Deus sobre a terra, nem “cristianizar” a sociedade. O destino da igreja não depende desta ou daquela ideologia. Isso está mais do que provado na sua experiência ao longo dos séculos, e mesmo em nossa época, quando tem sobrevivido (e mesmo progredido) em meio aos mais restritivos regimes políticos, como por exemplo, na China comunista. Entretanto, a igreja precisa, como Cristo, encarnar-se, fazer-se consciente do contexto político e social onde estão as pessoas que ela deve alcançar com a sua mensagem e serviço.
Consequentemente, em segundo lugar, o evangelho não é nem uma ideologia da classe trabalhadora, nem uma ideologia da classe média, ou qualquer outra. Como um grupo social, a igreja corre o risco de tornar-se uma comunidade de brancos segregacionistas, ou uma igreja de classe média, com mentalidade e hábitos burgueses, ou uma igreja dos oprimidos, que defende a luta revolucionária. Como vimos anteriormente, Jesus não pretendeu erigir ideologias, porque estas separam as pessoas, levando-as à luta, ao preconceito e, frequentemente, ao ódio. Precisamos ter o cuidado de não sermos surpreendidos defendendo posições de classe, em detrimento da verdade de que todos somos um em Cristo.
Em terceiro lugar, a sociedade é mais do que a mera soma dos indivíduos que a compõem. Não haverá transformações somente pelo fato de os indivíduos serem, um a um, mudados pelo poder do evangelho. É preciso que estes pensem e ajam como sal da terra e luz do mundo. A igreja precisa agir socialmente, e isto significa mais do que praticar beneficência. A igreja precisa expor-se na linha de frente da batalha pela justiça social, pelas liberdades democráticas, pelos direitos individuais e pela ética em todos os níveis de atividade individual e coletiva. Contra a corrupção, o crime organizado, a má administração pública, o mau uso dos recursos naturais, etc. Enquanto o Rio de Janeiro tornava-se a cidade mais violenta do país, líderes evangélicos se orgulhavam do crescimento numérico de sua população evangélica. Mas, perguntamos: Como uma cidade em que, segundo as estatísticas, residem 2 milhões de crentes em Jesus Cristo, pode ser tão violenta?
Em quarto e último lugar, Jesus Cristo afirmou que o verdadeiro poder é o que vem pelo servir, ensino que está na contra mão do que pensa a maioria dos nossos políticos (Mc.10.42-45), mas, ironicamente, expressa muito bem o modelo da democracia representativa: o único e verdadeiro poder que o representante tem é exatamente o de representar – leia-se servir – aqueles que o elegeram, e não a si mesmo, à sua família ou a grupos corporativistas. Precisamos desesperadamente de cristãos autênticos, com vocação política, que encarnem em sua atuação esse princípio poderoso: o maior e mais excelente político é aquele que mais e melhor dedica sua vida a servir o próximo, assim como Cristo o fez.
Pr. Sylvio Macri
Pastor da IB Central de Oswaldo Cruz-RJ

Colunista deste Portal
sylmacri@globo.com

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Por ser contra a legalização do aborto, maconha e outros temas, Marina Silva irá sair do PV e pode criar próprio partido

Por ser contra a legalização do aborto, maconha e outros temas, Marina Silva irá sair do PV e pode criar próprio partido
Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.
Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.
A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.
O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.
Marina quer criar um partido para concorrer novamente à Presidência nas eleições de 2014
Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.
Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Em entrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.
O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.
O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.
Fonte: Época

sábado, 11 de junho de 2011

Isso até já rodou por ai, mas vale a pena lembrar

O que a maioria dos brasileiros, principalmente 
os jovens, precisa saber...
Militar é incompetente demais!!! 

Militares, nunca mais!
     
Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério, 

honesto e progressista. 
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder, 

pelas razões abaixo.
  
Militar no poder, nunca mais. 
Só fizeram lambanças.



Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de 
uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias; 
acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas 
e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos 
na pista. 
  
Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia 
Rio-Juiz de Fora. 


Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram 
com o sonho de crescimento da pequena Magé, 
cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era 
caminho obrigatório dos que iam de um lado ao 
outro e não queriam sofrer na espera da barcaça 
que levava meia dúzia de carros.
 
Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo i
nfundado de que o petróleo vai acabar um dia.        
Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", 
deram um impulso gigantesco à Petrobras, que 
passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil 
barris diários, passou a produzir 750 mil); sem 
contar o fedor de bêbado que os carros passaram 
a ter com o uso do álcool.


Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, 
levando-o da posição de 45ª economia do 
mundo para a posição de 8ª, trazendo com 
isso uma nociva onda de inveja mundial.
  
Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 
milhões de brasileiros,  que, com a gigantesca 
oferta de emprego, ficaram sem a desculpa 
do "estou desempregado".
  
Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou 
a posição de segundo maior construtor de navios 
no mundo. 
Uma desgraça completa.


Com gigantesca oferta de empregos, baixaram 
consideravelmente os índices de roubos e assaltos. 
Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer 
um assalto, os nossos 
passeios perderem completamente a graça.


Alteraram profundamente a topografia do território 
brasileiro com a construção de hidrelétricas gigan-
tescas (Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu), o que 
obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas 
bobagens de nomes esquisitos. 
  
O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à 
luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a 
instalação de milhares de torres de alta tensão 
espalhadas pelo seu território, para levar energia 
elétrica a quem nunca precisou disso.
 
Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, 
Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando
tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos 
e o trânsito nestas cidades.
 
Esses militares baniram do Brasil pessoas bem 
intencionadas, que queriam implantar aqui um 
regime político que fazia a felicidade dos russos, 
cubanos e chineses, em cujos países as pessoas 
se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-
papo, e ninguém pensava em sair a passeio para 
nenhum outro país.
 
Foram demasiadamente rigorosos com os simpa-
tizantes daqueles regimes, 
só porque soltaram uma "bombinha de São João" 
no aeroporto de Guararapes, 
onde alguns inocentes morreram de susto apenas.
  
Os militares são muito estressados.
  
Fazem tempestade em copo d'água só por causa 
de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas... 
ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.
  
Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os 
deputados e senadores daquela época não nos 
brindavam com esses deliciosos escândalos que 
fazem a alegria da gente hoje. 


Os de hoje é que são bons e honestos. 
Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, 
que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando 
mais ainda o poder desses empregados contra os 
seus patrões. 
        
Nem o homem do campo escapou, porque criaram 
para ele o FUNRURAL, tirando
do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha 
com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, 
pedindo esmolas para sobreviver.
  
Outras desgraças criadas pelos militares: 
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas 
mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado 
pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o 
sistema PAL-M. 
Criaram ainda a EMBRATEL; TELEBRÁS; 
ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, 
FUNABEM. 
Idealizaram o "Projeto Rondon" onde os univer-
sitários, principalmente os da área de saúde, 
transportados pela FAB e hospedados pelo Exército 
Brasileiro, faziam estágios nas regiões mais pobres 
do Brasil, e voltavam de lá orgulhosos com o grande 
aprendizado e melhor conhecedores de nossas reali-
dades do interior. 
  
Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 
anos de governo. 

Pensa!!       
Depois que entregaram o governo aos civis, estes, 
nos vinte anos seguintes, não fizeram nem 10% dos 
estragos que os militares fizeram.
Graças a Deus!
Ainda bem que os militares não continuaram no 

poder!!
Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os 

militares, criaram, mas o que está escrito acima 
é o bastante para dizermos:       
"Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os 

domesticados.
 
Ainda bem que hoje estão assumindo o poder 

pessoas compromissadas com os interesses do Povo.       
 
Militares jamais.
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as 
pessoas e foram injustamente prejudicadas quando 
enfrentavam os militares com armas às escondidas 
com bandeiras de socialismo. 
  
Os países socialistas são exemplos a todos.

ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES 

CONSEGUIU FICAR RICO.
ÊTA INCOMPETÊNCIA!!! 
Millôr Fernandes
É bom lembrar que Millôr 
sempre foi ativista de esquerda.